terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Volta às aulas

Olá Pessoal, as aulas estão se iniciando e vejam que legal e interessante essa reportagem da NOVA ESCOLA para a chegada dos alunos.
Beijos.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Bloqueio Continental

Após se industrializar e se projetar economicamente, a França se tornou uma ameaça para a Inglaterra, que naquela época era a maior potência industrial do mundo. Para enfrentar a França de Napoleão, a Inglaterra aliou-se à Áustria e à Rússia, países que almejavam deter o avanço dos ideais da Revolução Francesa em seus territórios. Com isso, em outubro de 1805, Napoleão tentou medir forças com os ingleses no mar, no entanto a frota francesa foi destroçada na Batalha de Trafalgar. 

Em contrapartida, um mês e meio após essa batalha no continente, o exército napoleônico venceu a Áustria na Batalha de Austerlitz e, no ano seguinte, venceu a Prússia na Batalha de Iena. Logo em seguida, Napoleão decretou o Bloqueio Continental no qual todos os países do continente europeu foram proibidos de negociar com a Inglaterra e de receber navios ingleses em seus portos. 

Em 1807, Bonaparte obteve outro sucesso militar e diplomático: após derrotar os russos em território polonês, obrigou o czar Alexandre I a assinar o Tratado de Tilsit. Nesse acordo, a Rússia se comprometia a respeitar o bloqueio econômico imposto à Inglaterra e reconhecer a hegemonia francesa na Europa. 

Em Portugal, o governo do príncipe D. João fazia um jogo duplo: oficialmente não se opunha ao Bloqueio Continental, mas, às escondidas, continuava a permitir a entrada de produtos ingleses em seus portos. 

Com a informação de que o pequeno e empobrecido reino de Portugal continuava a manter laços comerciais com a Inglaterra, Napoleão ordenou que o invadissem. Diante disso, a corte portuguesa mudou-se para o Brasil.



                               


                                              


                                               


                                            


                        





As quatro estações


Outono : De 21 de março a 21 de junho
Do latim: autumno. Também conhecido como o tempo da colheita, pois é nesta época que ocorrem as grandes colheitas.Os dias ficam mais curtos e mais frescos. As folhas e frutas, já estão bem maduras e começam a cair no chão. Os jardins e parques ficam, coberto de folhas de todos os tamanhos e cores.
Isto por que os países lá do hemisfério norte precisam se preparar para o inverno que está chegando. É necessário armazenar bastante comida para nada possa faltar!




Inverno: De 21 de junho a 23 de setembro
Do latim: hibernu, tempus hibernus, tempo hibernal. Associado ao ciclo biológico de alguns animais ao entrar em hibernação e se recolherem durante o período de frio intenso. Estação que sucede o Outono e antecede a Primavera.
O inverno é a estação mais fria do ano. Os dias são curtos e por isso escurece mais cedo.
No sul do Brasil é comum ver a neve cair, cobrindo o chão e as plantas. Já nas outras regiões como São Paulo e Rio de Janeiro, é a chuva quem dá o ar da sua graça.
Como a temperatura cai nessa fase, as pessoas tendem a passar mais tempo dentro de casa, principalmente debaixo das cobertas!




Primavera: De 23 de setembro a 21 de dezembro.
Do latim: primo vere, no começo do verão.
Ah, essa é a estação mais florida do ano! Representa a época primeira, a estação que antecede o Verão.
Com o fim do inverno, os voltam a ser mais longos e quentes. Este é o período em que os animais se reproduzem e constroem seus ninhos. Os insetos como as borboletas e abelhas, voam de flor em flor em busca néctar que as flores possuem.
A temperatura não é tão baixa e nem tão alta fazendo da primavera uma época muito agradável.





O verão é uma estação muito gostosa, com a chegada das férias e um clima de alegria no ar.




terça-feira, 6 de setembro de 2011

Boas Maneiras

Desenhos para colorir



Colorir desenhos é uma atividade tão natural para as crianças como dormir e chorar. Muito mais do que formas aleatórias, colorações monocromáticas ou rabiscos quase ilegíveis, o ato de colorir é extremamente importante nos artistas de palmo e meio, incentivando o desenvolvimento de várias e essenciais capacidades.

Expressão pessoal
Desenhar e colorir são formas de expressão pessoal por excelência das crianças, que nem sempre conseguem exprimir-se adequadamente através da fala ou da escrita. Vários estudos já comprovaram que é bastante fácil perceber o que alguém está sentindo através das imagens que desenha ou das cores que utiliza para colorir. Por exemplo, uma criança que desenha facas, pistolas, caveiras ou outros objetos perturbantes pode estar pedindo ajuda. Por outro lado, uma criança que desenha o sol, passarinhos, corações ou outros objetos alegres, pode estar expressando o seu contentamento. É um exercício excelente para desenvolver personalidades e deixar a criatividade fluir!

Identificação das cores 
A maioria das crianças tem a sua primeira (e muitas vezes única!) exposição à roda das cores e ao conceito de arte, graças às brincadeiras infantis com lápis de cor, de cera e marcadores. Aprender a distinguir as diferentes cores bem cedo é meio caminho andado para perceber as suas várias e corretas aplicações, bem como possíveis misturas entre cores primárias e secundárias, mais tarde.

Uma forma de terapia
O simples ato de colorir pode ser terapêutico para muitas crianças e é uma atividade utilizada em muitos hospitais, centros de aprendizagem e instituições para possibilitar o “descarregar” de emoções, sentimentos e frustrações. Uma criança zangada pode perfeitamente pintar o seu desenho de uma árvore toda preta, a tal ponto que a própria figura deixe de ser visível. De outra perspectiva, uma criança organizada, que gosta das coisas à sua maneira, pode colorir o seu desenho meticulosamente, sem ultrapassar qualquer linha do mesmo. Independentemente da forma como vai colorir ou desenhar, esta é uma excelente forma de acalmar as crianças.

Aprender a segurar e a controlar
Um lápis de cera é, para muitas crianças, o primeiro objeto que aprendem a segurar, para o poderem controlar. Dominar um lápis de cera é a rampa de lançamento para conseguirem dominar as restantes ferramentas de colorir – lápis de cor, marcadores, pincéis – e, mais tarde, os de escrita – caneta e lápis. Quanto melhor desenvolvidas estiverem as suas capacidades de segurar e de controlar um lápis de cera, mais facilitada será a sua aprendizagem mais tarde, quando começarem a escrever.

Coordenar para pintar
O desenvolvimento da coordenação olho-mão é outra grande lição que as crianças retiram das suas sessões de colorir. Desde segurar firmemente o lápis de cera, a reconhecer as cores que devem ser utilizadas, até ao ato de afiar os lápis, a verdade é que colorir desenhos implica uma enorme coordenação entre os olhos e as mãos. Quanto mais praticarem, mais desenvolverão esta aptidão tão básica para a vida.

Aperfeiçoamento das capacidades motoras
Colorir é divertido, não é? Pois é! Mas também é muito mais do que isso – enquanto as crianças se entretêm a colorir, interagindo com marcadores, tintas, lápis de cor, de cera e papel, estão trabalhando e a fortalecendo os músculos das mãos. Colorir exige uma coordenação básica e um esforço conjunto entre os músculos dos braços e os das mãos que, uma vez desenvolvidos, permitirão às crianças executar atividades mais exigentes, mas com dificuldade mínima.

Concentração máxima


As crianças que se dedicam a 100% à coloração dos seus desenhos fazem-no na perfeição: não há espaço que fique por preencher, nem linha que tenha sido cruzada! E isto porquê? O simples ato de colorir tem a capacidade de prender a atenção de uma criança, estimulando a sua concentração máxima, mesmo face a um ambiente barulhento como uma sala de aula ou a cozinha antes da hora de jantar. Com o passar do tempo, os seus níveis de concentração vão continuar melhorando.

Estabelecer limites
Uma criança mais nova não saberá respeitar as linhas do seu desenho tão bem como uma criança mais velha que já faz um esforço enorme para colorir dentro das mesmas… mas depressa chega lá! E ainda bem! Reconhecer e respeitar estes limites (mesmo que sejam os de um desenho!) é uma excelente experiência e método de aprendizagem para aquilo que se segue: escrever letras e números nas linhas de um caderno!

Missão cumprida!


A satisfação e o sorriso no rosto de qualquer criança que consegue colorir um desenho inteiro dentro das linhas, é uma vitória muito importante para os artistas de palmo e meio! O sentido de cumprimento, de que tudo é possível, é fundamental para as crianças porque dá-lhes motivos para se sentirem orgulhosos, capazes, confiantes e, claro, para ser congratulado pela sua comunidade mais imediata. Para além disso, é um sentimento de “missão cumprida” que dificilmente esquecerão.





















Coordenação Motora



A coordenação motora é definida como a capacidade de coordenar movimentos decorrentes da integração entre o comando central que provém do cérebro e das unidades motoras que são os neurônios e o conjunto de fibras muscularesinervadas por esses neurônios, ou seja, músculos e articulações.
A coordenação motora é uma qualidade considerada primordial para a execução de qualquer tarefa, por isso, é indicado trabalhar a atividade física durante o crescimento e desenvolvimento infantil usando desenhos, brincadeiras, jogos e atividades físicas em geral, visando o desenvolvimento correto da coordenação motora dos pés, braços, pernas e corpo em geral.
As capacidades coordenativas são dividas em: Gerais que envolvem a integração intermuscular para o desenvolvimento de habilidades motoras comuns como correr, saltar, caminhar, arremessar e outras;
Finas que estão relacionados com movimentos mais específicos e refinados, os quais, muitas vezes, exigem uma interação cinestésica, somestésica que é a sensibilidade tátil, visual, rítmica e outras.
Por isso, é importante estimular essa qualidade física desde a infância, entretanto, por mais que ela seja estimulada neste período da vida, por vezes, é negligenciada nos programas de atividades físicas para adultos, mas após algumas sessões de exercícios já se obtém ganhos coordenativos, pois muitas vezes as pessoas não conseguem realizar alguns exercícios ou treinos não pela falta de força ou resistência, mas sim pela falta de coordenação motora e isso acontece em várias situações, como por exemplo, dirigir carro, andar de bicicleta e moto, dançar, correr, nadar, desenhar, jogar futebol, basquete, enfim uma imensidade de coisas que a coordenação motora está diretamente relacionada.
Pessoas que sofrem com problemas de coordenação motora devem procurar programas de atividade física, os quais devem conter exercícios específicos no desenvolvimento coordenativo com o objetivo de melhorar a coordenação motora, pois somente assim é possível executar as tarefas físicas diárias de uma maneira cada vez mais eficiente e econômica, melhorando ainda o treino e várias outras capacidades como velocidade, flexibilidade, agilidade, rapidez, força e resistência.
Para um bom resultado final é necessário que a pessoa em si tenha vontade de melhorar e aceitar os desafios, pois os profissionais do esporte devem estimular os alunos a desenvolverem a sua coordenação motora cada vez mais e isso pode ser feito tanto por exercícios específicos como também por propostas e desafios, como por exemplo, mudança de aparelhos, posição, forma de execução, correção de técnica e muito mais.
Os exercícios mais indicados para quem procura melhorar a sua coordenação motora são atividades rítmicas como dança, aeróbica, yoga, ginástica e jogos em geral, os quais estimulam o desenvolvimento e aprimoramento da coordenação motora, trabalhando de forma geral os estímulos para o sistema nervoso central e os estímulos dos neurônios para os músculos e articulações, por isso, é indicado incluir algo do tipo em seu cotidiano para aprimorar ainda mais a sua coordenação motora.
Seguem algumas atividades.
Beijinhos...
Camila